Há exatos dois anos… direto do túnel da auto-crítica (reloading…)

(é tudo culpa dos outros…)
da Dilma do PT
dos marçons do PSDB
dos caciques da faculdade
dos alambiques, na verdade

da inexpressividade dos nanicos
da ignorância dos gênios
da protuberância em nossas calças
da babaquice dos babões

e do Lobão – Elétrico 2011
e do Ultraje a Rigor
e do Gilberto Gil

e da graça do Chico Science
e do silêncio do Ricardo Bezerra

(ops…)
é dos irmãos
é do partido repartido
é do racha é da richa
é do parto é da pica

é do RATOS DE PORAO oficial
é da rima imoral dos Raimundos
é do Chico César
é do Chico Buarque

é da TV O POVO
é do Oscar Niemeyer
é do Jonnata Doll & Os Garotos Solventes
é do Grafite Luz
é do Ney Matogrosso
é do LOUQUITETURA!

ou é do AC/DC
ou é do servidor
ou é do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – Cau/BR (oficial)
ou é do Bill Gates
ou é do Anastacio Braga
ou é do Draulio Araujo
ou é do Fabiano Rodrigues Silveira
ou é do Ricardo Goyanna

ou é do Arnaldo Antunes
ou ainda do Arnaldo Baptista – Mutantes
Titãs Paralamas do Sucesso dos inconformados!

de Marcos Bandeira de Oliveira
de Cláudia Sales de Alcântara

do Samuel Brandão
do George Lins
do João Costa Neto

de Bruno Braga
de Bruno Perdigão de Oliveira

de Cibele Bonfim
de Laura Rios
de Lara Fernandes, de Lara Barreira
de outras cêras e macaxeiras
cada qual a sua maneira…

é da vontade da Joyce Custódio
ou da nova foto da Marina Xavier
do novo arquipoema do Djerry Pereira Pereira
da personalidade de Marcelo Gurgel Behrens
do traço do Neudson Aquino
e da última apresentação do Daniel Medina

(não interessa, neh? só sei que esse improviso é quase do Chico Luciano)

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LUCIAnO

http://www.fotolog.com/lucianolimafilho/300000000000027983/
 Fotolog.com novo na área: se derrubar é pênalti…

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Surrealist polictics-soccer brazil-zil 2017 -“Gol de bicicleta” não vale, tem que ser “…de helicóptero!”

Surrealist polictics-soccer Brasil 2017

Basta sair mais um boato contra não sei quem, que os coxinhas já comemoram como sendo gol.
Ķkkkkk, que coisa feia essa…
Os caras compram juiz e tudo, mas só fazem gols-contra e depois mandam anular no grito, expulsam (impitimam?) a capitã da equipe… equipe adversária, lógico.
Sei não.
Aí vem o Geddel pela lateral direita, Palocci ali pedindo penico na saida da grande-area…
Dando sequência à jogada o pmdb cruza para a globo que faz o corta-luz e deixa passar pro psdb que embarca a bola pra outro continente enquanto que o juízeco apita e grita que foi “gooool de helicóptero!”, em alusão à novíssima jogada ali então criada, e já sai comemorando juntamente com a tal da equipe que o pagou pela “conquista” de mais essa taça de platina que tem formato de nariz.

Nada pessoal, quem sabe desta maneira não seja feita uma vez mais a vossa vontade, neh? A regra sempre foi bem clara: o de cima sobe e os debaixo sobram.

Bye-bye eleições. No donuts for democracy…

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“Neo-balelalismo” econômico: falseologia do “Descontou lá!”

capital cristianismo tem seu valor

A autossuficiência humana pra mim continua sendo condição primordial; e apenas após ter isso garantido é que evoluiremos para um estágio civilizatório mais elevado e digno.

Esse “balelalismo econômico”, até mesmo antes de virar “neo”, consultado na própria fonte, já não se mostra capaz de convencer; não passa de uma grande mentira sendo reinventada, é uma falsidadeologia (fakeology?) que nos vem sendo imposta como a nova ordem.

Já é novamente bem perceptível, como resultado de tentativas de adoção dessa linha, que grandes corporações acabem ditando o tipo de políticas públicas que os gestores devem ou não realizar, em detrimento de quaisquer compromissos assumidos em campanha com a própria população em geral.

Me refiro àquele tipo de gestor que fala grosso ao eleitorado comum; ele é o mesmo que sempre foi de acatar, (chegando até mesmo a “mudar de voz e andar rebolando”) acatar sem ressalvas quaisquer imperativos bradados por “potenciais investidores”.

Em escala prática resumo assim essa fakeologia neo-balelal: CorporaçãoPrivada>>GestorPúblico>Eleitorado
Constituindo assim uma rede de violências encadeadas onde uma agressão serve de inicio a uma sequencia de outras agressões. Todos sendo diretamente atingidos em tal processo. Como uma velha e inconsequente brincadeira de mal gosto do tipo “Descontou lá!” acontecendo quotidianamente em proporções globais.

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Ciberbabel: palco virtual de conflitos presumidos?

orelha arcos-irisEm qualquer lado do muro observamos uníssonos: irracionalismos, achismos, manobrismos; desconfianças, incredibilidades, deturpações… Revelações claras de assombrosa intolerância reverberando de parte a parte. Não estaríamos de repente erguendo uma Ciberbabel?
 
Agro era apenas um prefixo que já constava na nossa gramática. Tech é também elemento pré-fixado e, tal como aqui apresentado, tem também o mesmo uso no respectivo idioma. Não são coisas que não possam ser entendidas por quem sabe discernir seus significados (Não é a intenção aqui debater superficialidades quaisquer e nem mesmo de aprofundar algo em nível que a mim não compete).
 
É até bom lembrar que hoje já se tecla em pt-br com uma forte tendência a re-significações de muitos estrangeirismos que usualmente acabam por serem apropriados em decorrência de alguma força exógena e ganhando carga expressiva tão avessas a sua própria substância que, em inúmeros casos, fica difícil saber até que “dialetos” são esses usados em determinados lugares das cidades.
 
Eu, Luciano, particularmente não saberia aprofundar especificamente a questão; há tempos venho reagindo com alguma desconfiança e estranhamento até mesmo entre sinônimos já consagrados por nossos dicionaristas.
 
É que muitas vezes nos utilizamos realmente de termos os quais absorvemos e nos apropriamos ao longo da vida com tamanha naturalidade que ressoam entre ouvidos alheios ou estranhos com uma carga simbólica outra, capaz de expandir ainda mais o fosso social há muito incrustado no mundinho ocidental. Isso em ponto de, já no mundo globalizado, revivermos um mesmo fato ocorrido quando se tentou erguer aquela tal torre em Babel; desta vez impressionantemente metamorfoseada como “uma incômoda presença de outrem que tantas vezes sequer está presente”.
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Lambendo a fenda

-A terra que vejo
com fome e guerra
(não se misture a munição e o alimento)
com sede e água
(e essa nuvem a quem pertence?)

lugares inóspitos
versões apoéticas
-O poder tem pudor?

-O céu que almejo
com pão e Cristo
(e isso dá pena-de-morte?)
com vinho e Baco
(e a macieira, é pra dar sorte?)

corporeidade espirituosa
felicidade insaciável
-O saber tem sabor.

Simulacros tão prolixos que sempre sínteses disformes
-Quem impuser regras, por favor absorva (com todo o cuidado) qualquer transgressão.

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Estudos figurativos relativos a cabeça humana: expressões faciais e tipos de cabelo (slides com descrições gerais)

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